Instituto Borborema: A compreensão musical como ferramenta intelectual

A compreensão musical

como ferramenta intelectual

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Aprenda, guiado pelo professor João Valter Ferreira, a ler, compreender e apreciar as perenes obras de grandes compositores da Música.

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Sobre o curso

O Curso Online “A Compreensão Musical como Ferramenta Intelectual” tem como principal objetivo fornecer aos alunos o desenvolvimento de uma percepção musical analítica e objetiva, habilidade imprescindível para o exercício aprofundado e consciente de leitura e decodificação do conhecimento existente nas obras de arte musicais de todos os tempos.

Essa formação será proporcionada através da exemplificação e da análise de obras de compositores como Johann Sebastian Bach, George Frideric Handel, Wolfgang Amadeus Mozart, Giovanni Pierluigi da Palestrina, dentre outros.

Utilizando infográficos e recursos esquemáticos criativos de análise de partituras, cada aula do Curso conduzirá os alunos à descoberta e ao desenvolvimento de ferramentas perceptivas essenciais, indicando parâmetros objetivos através dos quais a audição musical irá deixando de ser um mero culto ao agradável e poderá vir a tornar-se em uma autêntica busca pelo conhecimento.

O Curso é voltado para leigos e aficionados de modo geral, não sendo necessários quaisquer conhecimentos prévios de teoria ou técnica musical para que se possa dele participar.

Aulas do curso

Aula 1

– Introdução ao curso;

– Definições e reflexões sobre a obra de arte musical;

– Os mecanismos de aperfeiçoamento da percepção;

– A relação texto/música no Coral Aleluia, de G. F. Handel: recursos composicionais e retóricos.

– Introdução ao curso;

– Definições e reflexões sobre a obra de arte musical;

– Os mecanismos de aperfeiçoamento da percepção;

– A relação texto/música no Coral Aleluia, de G. F. Handel: recursos composicionais e retóricos.

– Introdução ao curso;

– Definições e reflexões sobre a obra de arte musical;

– Os mecanismos de aperfeiçoamento da percepção;

– A relação texto/música no Coral Aleluia, de G. F. Handel: recursos composicionais e retóricos.

– Introdução ao curso;

– Definições e reflexões sobre a obra de arte musical;

– Os mecanismos de aperfeiçoamento da percepção;

– A relação texto/música no Coral Aleluia, de G. F. Handel: recursos composicionais e retóricos.

Aula 2

– A escrita musical: histórico e conceitos básicos;

– Pitágoras e a sistematização dos conceitos musicais;

– A obra teórica de Guido de Arezzo;

– A escrita musical medieval;

– A Notação Neumática;

– O Tetragrama: leitura de partituras gregorianas;

– Elementos básicos da partitura contemporânea;

– Exercício prático de leitura musical.

– A escrita musical: histórico e conceitos básicos;

– Pitágoras e a sistematização dos conceitos musicais;

– A obra teórica de Guido de Arezzo;

– A escrita musical medieval;

– A Notação Neumática;

– O Tetragrama: leitura de partituras gregorianas;

– Elementos básicos da partitura contemporânea;

– Exercício prático de leitura musical.

– A escrita musical: histórico e conceitos básicos;

– Pitágoras e a sistematização dos conceitos musicais;

– A obra teórica de Guido de Arezzo;

– A escrita musical medieval;

– A Notação Neumática;

– O Tetragrama: leitura de partituras gregorianas;

– Elementos básicos da partitura contemporânea;

– Exercício prático de leitura musical.

– A escrita musical: histórico e conceitos básicos;

– Pitágoras e a sistematização dos conceitos musicais;

– A obra teórica de Guido de Arezzo;

– A escrita musical medieval;

– A Notação Neumática;

– O Tetragrama: leitura de partituras gregorianas;

– Elementos básicos da partitura contemporânea;

– Exercício prático de leitura musical.

Aula 3

– Percepção tímbrica e reconhecimento auditivo;

– Classificação vocal;

– Exemplificações de cada tipo de voz em obras do repertório erudito Ocidental;

– A orquestra e seus instrumentos: constituição e organização e dinâmica de funcionamento;

– Exemplificações de diversos instrumentos da orquestra em obras do repertório erudito.

– Percepção tímbrica e reconhecimento auditivo;

– Classificação vocal;

– Exemplificações de cada tipo de voz em obras do repertório erudito Ocidental;

– A orquestra e seus instrumentos: constituição e organização e dinâmica de funcionamento;

– Exemplificações de diversos instrumentos da orquestra em obras do repertório erudito.

– Percepção tímbrica e reconhecimento auditivo;

– Classificação vocal;

– Exemplificações de cada tipo de voz em obras do repertório erudito Ocidental;

– A orquestra e seus instrumentos: constituição e organização e dinâmica de funcionamento;

– Exemplificações de diversos instrumentos da orquestra em obras do repertório erudito.

Aula 4

– A Cantata 140 de Johann Sebastian Bach: análise de sua constituição tímbrica e texturas;

– Formas musicais: a arquitetura das obras de arte sonoras;

– A fuga: estrutura e exemplificação no repertório barroco;

– A forma-sonata: estrutura e análise do allegro da Pequena Serenata Noturna de Wolfgang Amadeus Mozart.

– A Cantata 140 de Johann Sebastian Bach: análise de sua constituição tímbrica e texturas;

– Formas musicais: a arquitetura das obras de arte sonoras;

– A fuga: estrutura e exemplificação no repertório barroco;

– A forma-sonata: estrutura e análise do allegro da Pequena Serenata Noturna de Wolfgang Amadeus Mozart.

– A Cantata 140 de Johann Sebastian Bach: análise de sua constituição tímbrica e texturas;

– Formas musicais: a arquitetura das obras de arte sonoras;

– A fuga: estrutura e exemplificação no repertório barroco;

– A forma-sonata: estrutura e análise do allegro da Pequena Serenata Noturna de Wolfgang Amadeus Mozart.

– A Cantata 140 de Johann Sebastian Bach: análise de sua constituição tímbrica e texturas;

– Formas musicais: a arquitetura das obras de arte sonoras;

– A fuga: estrutura e exemplificação no repertório barroco;

– A forma-sonata: estrutura e análise do allegro da Pequena Serenata Noturna de Wolfgang Amadeus Mozart.

Aula 5

– O desenvolvimento da polifonia vocal;

– As transformações estruturais: do uníssono do canto gregoriano até os organa de Notre Dame e a complexa polifonia renascentista;

– Giovanni Pierluigi da Palestrina e o resgate da sobriedade na música vocal sacra;

– A Camerata Fiorentina e as bases da identidade da Música Barroca;

– A Ópera: identidade e principais elementos estruturais;

– O Recitativo, a Ária e o Coral: os modelos composicionais da música vocal na Ópera;

– A música instrumental na Ópera Barroca.

– O desenvolvimento da polifonia vocal;

– As transformações estruturais: do uníssono do canto gregoriano até os organa de Notre Dame e a complexa polifonia renascentista;

– Giovanni Pierluigi da Palestrina e o resgate da sobriedade na música vocal sacra;

– A Camerata Fiorentina e as bases da identidade da Música Barroca;

– A Ópera: identidade e principais elementos estruturais;

– O Recitativo, a Ária e o Coral: os modelos composicionais da música vocal na Ópera;

– A música instrumental na Ópera Barroca.

– O desenvolvimento da polifonia vocal;

– As transformações estruturais: do uníssono do canto gregoriano até os organa de Notre Dame e a complexa polifonia renascentista;

– Giovanni Pierluigi da Palestrina e o resgate da sobriedade na música vocal sacra;

– A Camerata Fiorentina e as bases da identidade da Música Barroca;

– A Ópera: identidade e principais elementos estruturais;

– O Recitativo, a Ária e o Coral: os modelos composicionais da música vocal na Ópera;

– A música instrumental na Ópera Barroca.

– O desenvolvimento da polifonia vocal;

– As transformações estruturais: do uníssono do canto gregoriano até os organa de Notre Dame e a complexa polifonia renascentista;

– Giovanni Pierluigi da Palestrina e o resgate da sobriedade na música vocal sacra;

– A Camerata Fiorentina e as bases da identidade da Música Barroca;

– A Ópera: identidade e principais elementos estruturais;

– O Recitativo, a Ária e o Coral: os modelos composicionais da música vocal na Ópera;

– A música instrumental na Ópera Barroca.

Aula 6

– Exemplificações de apreciação e percepção analítica em obras da música profana medieval;

– Exemplificações de possibilidades de percepção analítica em peças diversas do repertório instrumental barroco: Sarabanda em Ré Menor (Handel), Minueto em Sol Maior (Pretzold), Cânon em Ré Maior (Pachelbel);

– Exemplificação de percepção analítica na música do Romantismo: Elementos técnicos e simbólicos do Estudo Revolucionário de Chopin;

– Revisão dos fundamentos de percepção analítica trabalhados durante o curso;

– Conclusão do Curso;

– Lista de links com sugestões de repertório para futuros exercícios a serem desenvolvidos individualmente.

– Exemplificações de apreciação e percepção analítica em obras da música profana medieval;

– Exemplificação de percepção analítica na música do Romantismo: Elementos técnicos e simbólicos do Estudo Revolucionário de Chopin;

– Revisão dos fundamentos de percepção analítica trabalhados durante o curso;

– Conclusão do Curso;

– Lista de links com sugestões de repertório para futuros exercícios a serem desenvolvidos individualmente.

– Exemplificações de apreciação e percepção analítica em obras da música profana medieval;

– Exemplificação de percepção analítica na música do Romantismo: Elementos técnicos e simbólicos do Estudo Revolucionário de Chopin;

– Revisão dos fundamentos de percepção analítica trabalhados durante o curso;

– Conclusão do Curso;

– Lista de links com sugestões de repertório para futuros exercícios a serem desenvolvidos individualmente.

– Exemplificações de apreciação e percepção analítica em obras da música profana medieval;

– Exemplificação de percepção analítica na música do Romantismo: Elementos técnicos e simbólicos do Estudo Revolucionário de Chopin;

– Revisão dos fundamentos de percepção analítica trabalhados durante o curso;

– Conclusão do Curso;

– Lista de links com sugestões de repertório para futuros exercícios a serem desenvolvidos individualmente.

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Sobre o professor

Quem é o prof.

João Valter Ferreira?

Quem é o prof.

João Valter Ferreira?

Quem é o prof.

João Valter Ferreira?

João Valter Ferreira é Doutor em Música pela UFPB. Mestre em Educação (História da Ed. Musical) pela Universidade Federal do Piauí, possui pós-graduação Lato Sensu (Especialização) em Educação Musical e Licenciatura em Educação Artística (Hab. Música), pela mesma Universidade.

Foi professor de Canto Gregoriano e Música nos Bacharelados em Filosofia e Teologia do Instituto Católico de Estudos Superiores do Piauí e Regente Titular da Schola Cantorum do Seminário Maior, como também do Coro do Mosteiro Carmelita de Teresina e do Coral da Catedral Metropolitana de Teresina.

Foi Coordenador Pedagógico do Projeto de Educação Musical Ponte EntreCantos (São Paulo/SP 2014-2015) e tem assessorado diversos projetos de Educação Musical em São Paulo e na Paraíba.

Perguntas frequentes

O acesso ao curso é vitalício?

Sim. Depois que você adquirir o curso, terá acesso vitalício a ele, ou seja, poderá assistir quando quiser, sem se preocupar com prazo de expiração.

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Depois que eu fizer a aquisição do curso, em quanto tempo terei acesso ao conteúdo?

É possível fazer o pagamento parcelando em dois cartões de crédito?

Qual a duração média das aulas?

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