Esta resposta pode parecer óbvia para alguns, mas a verdade é que o poder global que hoje domina as ações em larga escala tem muitas ramificações e interesses conflitantes, e muitas vezes aqueles que aparecem como agentes políticos são apenas servos de patrões muito mais poderosos.
Precisamos entender quem são os verdadeiros agentes do caos e das mudanças culturais que atingem nossas famílias e nosso modo de viver.
Estes agentes querem destruir a família, moldar nossa forma de pensar, proibir nossa religião e nos escravizar pelo poder do dinheiro.
Precisamos nos preparar para resistir aos tempos difíceis que virão.
Esta preparação começa quando buscamos entender quem são os nossos inimigos, quais são os fundamentos teóricos e acontecimentos históricos que os motivam, e quais são os seus reais objetivos.
O modo que o sistema financeiro global opera no mundo atual é a verdadeira fonte de pobreza, controle social e perseguição às pessoas comuns que querem apenas viver sua vida de forma livre e ordeira.
O curso do professor Murilo Resende é um início muito interessante para todos aqueles que desejam entender melhor como funciona o sistema que influencia a cultura atual e, consequentemente, coloca em risco a sua liberdade e a de sua família.
Conheça o conteúdo das aulas:
O sistema financeiro como causa eficiente da cultura da morte. O mundo moderno como primado da ação em relação à contemplação.
Princípios de contabilidade. O mecanismo de criação e destruição de moeda contábil. A junção explosiva de moeda contábil elástica e a prática da usura. A origem do sistema nos ourives ingleses da Renascença.
O princípio de capitalização dos ativos. As bolhas de crédito com bolhas de ativos. O processo de financeirização. Crédito de consumo x Crédito produtivo.
Avaliação crítica das principais teorias modernas sobre sistema bancário. Prova empírica de que bancos criam depósitos a partir do nada.
As origens da moeda. Dívidas primordiais. Crédito vs Moeda Metálica. As grandes eras monetárias da história.
As origens do endividamento crônico e da usura na Antiga Mesopotâmia. A usura rural como instrumento de expropriação e escravização. Monarquias vs Oligarquias. A usura e a queda dos impérios.
A doutrina clássica da usura. A Igreja e a Usura. As justificativas da usura no horizonte da Cristandade.
As condições civilizacionais que preparam a Renascença. O norte da Itália como síntese pré-moderna de financismo, ocultismo e revolução sexual. O papel da família Fugger no Sacro Império Romano Germânico. Lutero e o Papa Leão X.
As origens judaicas e protestantes da concepção econômica moderna e liberal. As consequências históricas da expulsão dos judeus da península ibérica. O fim da comunidade católica medieval e o advento do individualismo liberal.
A Revolução Gloriosa e a fundação do Banco da Inglaterra. A cultura da usura na Inglaterra renascentista. Hobbes, Newton e o sistema financeiro. Adam Smith e a primeira engenharia social moderna.
John Law e o Banco da França. O papel-moeda no Fausto de Goethe. A reação idealista-romântica alemã e a economia germânica: Friederich List e Adam Mueller.
O desenvolvimento monetário nas colônias norte-americanas. Thomas Jefferson e Andrew Jackson contra o monstro: o banco central. Os pânicos financeiros americanos até a fundação do Federal Reserve. O FED e a economia de guerra.
Os aristocratas das altas finanças e a era de ouro dos bancos de investimento: de Frankfurt a Wall Street. Wall Street e a Revolução Bolchevique.
A crise de 29 e a Grande Depressão. A grade moderação de 1945 a 1971: a expansão da classe média ocidental.
Super-Imperialismo: as bases da hegemonia monetária americana.
Os príncipes do Iene: como o Japão criou um modelo bancário alternativo e foi desolado por essa ousadia.
A crise de estagflação da década de 70, a financeirização radical (liberalização financeira) da década de 80 e sua consumação na crise de 2008: das bolhas infinitas ao “Quantitative Easing.” O sistema financeiro como patrão e aliado do marxismo cultural e das políticas identitárias.
De onde vem o dinheiro? Arrematando o funcionamento dos bancos privados ao lado de um banco central moderno.
500 anos de revolução anticristã: uma síntese de financismo, ocultismo e revolução sexual.