Seria o imaginário
Seria o imaginário daquelas coisas que sabemos o que é, mas não dizer o que é? E qual a diferença dele para a memória? Estas e outras perguntas são respondidas nesta primeira aula dedicada a colocar o aluno diante do fenômeno do imaginário, não um mero conceito dele.
Aula 02 – A Organização do Imaginário
Tendo uma primeira noção do que é o imaginário, o segundo passo é conhecer e compreender qual sua estrutura e como é organizado. Para tanto, como há uma relação inseparável, porém distinguível, com a forma como a memória se organiza, partiremos da compreensão desta para entender aquele.
Nenhum imaginário está isolado dos imaginários dos outros. Há várias relações possíveis e as áreas de intercâmbio são necessárias. Nesta aula saberemos melhor como se dá essa interação entre os imaginários pessoais, o que seria o imaginário coletivo e qual a relação de todos com os mitos.
Para (re)formar seu
Para (re)formar seu imaginário é preciso começar tomando consciência de qual é o mito que o estrutura e que fornece os valores e crenças pelos quais você realmente vive, não os que você acredita viver. Nesta aula temos um breve histórico dos mitos e apontamos algumas características do que nos enforma na atualidade.
Hora de colocar
Hora de colocar a mão na massa. Por onde começar a reformar o imaginário? E como começar a reforma? Essas e outras questões são resolvidas nesta aula trabalhando na prática com o imaginário através da análise do filme “A Grande Beleza”. Ao final, damos um roteiro da reforma do imaginário.
Hora de colocar
É a imaginação que trabalha na formação do imaginário e é preciso educá-la para que trabalhe com propósito, não apenas por mera associação e combinação de imagens motivadas pela emoção. Damos sequência à demonstração na prática de reforma do imaginário seguindo o roteiro da aula passada e, agora, da educação da imaginação com o professor contando seu exemplo pessoal e analisando o livro “O Pequeno Príncipe”, de Exupéry.